domingo, 11 de julho de 2010

Japão

Passei o sábado fuçando  todos meus hd's em busca de arquivos que pudessem ser apagados, já que estava precisando desesperadamente de espaço para baixar o último patch do Starcraft II. Acabei achando umas fotos da época em que estava no Japão ^_^

A casa em que morava. Meu "quarto" era o do andar superior, o segundo da esquerda pra direita -- é o que tem uma antena na frente. Tecnicamente, não era um quarto, mas uma sala, mas como éramos 3 caras em um cubículo de 2 quartos, uma sala e banheiro, achei por bem dormir por lá mesmo...

Akihabara, o bairro dos eletrônicos...

Um fliperama típico... Era bem grande, como podemos ver aqui...

... e aqui...

... e aqui também... Os jogos de corrida tinham alavanca de câmbio na esquerda, não conseguia jogar...

A maioria das máquinas pediam 100 ienes por partida. No canto direito, dá pra ver uma maquininha em que você trocava notas por moedas hyaku en... Era bem fácil gastar dinheiro por lá...


Jogo de rebatidas de baseball... Uma custava 200 ienes, a outra 300... A de 300 arremessava as bolas bem mais rápido do que a outra... Não conseguia acertar uma nela...

Salada Lionesa

Sem nada melhor pra fazer, resolvi cozinhar alguma coisa para o jantar -- minha vida não vale nada mesmo -_-' Vi a receita abaixo há um tempo atrás e resolvi testar, basicamente é uma salada com molho de bacon (hummmm, bacon...) e ovo pochê.



Fiz duas substituições: troquei a chicória -- verdura da qual nunca ouvi falar -- por escarola e o vinagre de Jerez -- de novo, um mistério pra mim -- por vinagre de arroz, que foi o primeiro que eu achei. Recomendo fortemente usar mostarda Dijon e não as mostardas tradicionais com que todos estão acostumados: o gosto é bem diferente...

(uma alma caridosa me atentou ao fato de que chicória == escarola, vivendo e aprendendo)

Como sempre, fazer ovo pochê é uma pequena aventura por si só, já assisti a vários tutoriais (!?) sobre ele e os meus resultados não chegam nem perto. Minha hipótese é que os ovos americanos de galinhas americanas são diferentes dos ovos brasileiros de galinhas brasileiras... Enfim...

Ahhhhh, bacon...

O ovo pochê sobre a escarola. Podem acreditar, a gema está mole!

O molho por cima...
Conclusão: gostei da salada, mas deveria ter usado menos bacon (quanto sacrilégio...)

sexta-feira, 2 de julho de 2010

Hamburgueria do Sujinho

Depois do jogo do Brasil -- o qual não assisti, ainda bem -- fomos -- eu e o pessoal do trabalho -- na Hamburgueria do Sujinho, lá na Consolação. A casa é bem arrumadinha e, pelo menos para almoçar, é relativamente sossegado arranjar uma mesa sem esperar muito; hoje, em especial, estava com mais da metade dos lugares vagos. Os preços são camaradas, mesmo se comparados com os de redes de fast-food: variam entre uns R$ 9,00 e R$ 15,00 para os lanches. Some-se a isso o refrigerante e batata-frita, mas ainda assim fica bem longe do exorbitante.

Eles têm 3 tamanhos de lanche: júnior, clássico e big. Nunca vi alguém pedir o júnior, mas deve ser ridiculamente pequeno. O clássico alimenta com tranquilidade um ser humano normal -- pedindo a porção de batata, então, caminha-se no limiar entre comer por sobrevivência e comer por gula. O big é exagerado mesmo: já pedi isso 3 vezes e em todas eu me arrependi no final... Sobre as batatas-fritas: a porção pequena serve numa boa umas 3 pessoas, talvez até 4, se ninguém estiver com muita fome...

Usualmente vou de Salada Burger Clássico, mas estava a fim de abusar um pouco da sorte e montei um monstrinho: hamburguer big + salada + maionese + bacon. Ficou bom, mas menos do que imaginava: cheguei à conclusão de que bacon e maionese não convivem em harmonia sob o mesmo pão...

Ahhhh, bacon....

A batata-frita é um caso a parte: não lembro de uma melhor do que a do Sujinho. A porção vem com maionese e um molho, ambos muito bons, mas perdem pro molho de pimenta pra tacos do Tollocos, um restaurante tex-mex lá da Consolação. Vá no Tollocos, compre um refrigerante e peça a pimenta: o atendente não vai entender direito, mas vai te dar um potinho. ^_^ Fica dada a dica...




Conclusão: é um ótimo lugar para almoçar, nem tanto assim para jantar -- a não ser que, assim como eu, você trabalhe perto. Eles não aceitam cartões, só dinheiro ou cheque.

Atualização: um dos caras do trabalho foi suficientemente corajoso e pediu um hambúrguer júnior. Segue a foto:


Girlish, very girlish...